1 – Introdução.
2 – Os remédios para os diversos estados emocionais: estados de medo, indecisão, de falta de interesse pelas circunstâncias actuais, de solidão, de sensibilidade excessiva a influências e opiniões, de desalento ou desespero e de excessiva preocupação com o bem estar dos outros.
3 – Matéria Médica dos Florais:
Rock Rose; Mimulus; Cherry Plum; Aspen; Red Chestnut; Cerato; Scleranthus; Gentian; Gorse; Hornbeam; Wild Oat; Clematis; Honeysuckle; Wild Rose; Olive; White Chestnut; Mustard; Chestnut Bud; Water Violet; Impatiens; Heather; Agrimony; Centaury; Walnut; Holly; Larch; Pine; Elm; Sweet Chestnut; Star Of Bethlehem; Wilow; Oak; Crab Apple; Chicory; Vervain; Vine; Beech; Rock Water.
4 – Combinação de remédios. Rescue Remedy.
5 – A produção dos florais.
6 – Diagnóstico e prescrição. Casos práticos.
7 – A preparação do remédio.
8 – Autoconhecimento, isenção de conflitos, meditação e Florais de Bach.
Em que mundo vivemos?
- Mundo de rótulos.
- Os aspectos formais da existência.
- Progresso material e angústia existencial.
- Loucura generalizada: guerra, ambição, desejo de poder, necessidade de prestígio; autocompaixão, fome, miséria, ausência de cuidados de saúde, riqueza, opulência, ganância, avareza. Os três deuses da humanidade.
- A justiça como ficção.
- Relacionamentos.
- A família, trabalho e carreira profissional.
- O hábito. Condicionamentos e sua destruição.
- A transformação da sociedade.
Quem somos?
- Consciência e identidade dos seres humanos. A humanidade inteira está em nós.
- Inteligência. O planeta dos papagaios engravatados. A intuição que emerge do vazio.
- O pensamento. O seu mecanismo e ligação à memória. As suas criações. A cessação do pensamento.
- Desejo. A não repressão e a escuta passiva.
- Apego. Desejo consolidado.
- Tempo e medo. O tempo psicológico. Silêncio e ausência de tempo. O medo floresce no espaço que medeia entre o viver e o morrer.
- Sofrimento e estados negativos. Conflitos psicológicos.
- Insegurança. A impermanência é tudo o que temos.
- Sentido da vida. Sem sentido da vida tudo vale a pena.
Meditação.
- Não é cumprir um programa nem estabelecer um método.
- A sua essência é a exploração da renúncia do “eu”.
- Começa com o autoconhecimento.
- E cessação do pensamento.
- É a única coisa que vale a pena se é com ela que termina o sofrimento.
Observar o pensamento e o seu movimento, numa vigilância passiva, e tudo o que nos rodeia, sem comparar ou interpretar, em atitude de constante desenvolvimento dos sentidos.
“Ser”, sem nada buscar, intensamente, com paixão.
Terminar com o sofrimento.
- Observação. Observar sem recurso ao pensamento. A visão não interpretativa.
- Autoconhecimento. Não é introspecção. A constante vigilância dos nossos pensamentos, emoções e sentimentos. Autoconhecimento e quietude da mente.
- Atenção. O oposto de concentração. A compreensão da realidade. A vigilância passiva.
- Realidade e fantasia. A ausência do “eu”. Quando não somos isto ou aquilo, somos todas as coisas.
- Ambição. A ambição filosófica. A necessidade de preenchimento, de se ser alguém para além do que se é, é uma criação do ego e é fonte de conflito com o sofrimento resultante.
- Liberdade. Requer a destruição dos condicionamentos, da ambição, do vir a ser e ter.
- Paixão, Beleza, Amor, Morte e Deus.
Meditação e Florais de Bach
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