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Quem Somos?

Foi criada a ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA HOMEOPATAS SEM FRONTEIRAS, com sede na Rua João Lúcio de Azevedo, Lote 7, n.º 111, apartamento L, 2750-568, em Cascais, depois de em 1984 ter surgido a primeira Associação HSF. A sua constituição ocorreu no dia dezoito de Março do ano de 2004 e o início efectivo da actividade em 14 de Junho do mesmo ano. Sendo uma pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos e atentos os objectivos prosseguidos, foi reconhecida como ONGD – Organização Não Governamental de Cooperação para o Desenvolvimento – , nos termos da Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro.

Homeopatas Sem Fronteiras – Portugal, intervém quer no território nacional, quer nos países africanos de língua portuguesa – Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique –, em Timor, junto de indivíduos, grupos de pessoas, colectividades, missões e estados carenciados de todo o mundo, que reclamem ou estejam interessados no nosso auxílio. Esta associação aderiu à Carta Internacional HSF que determina entre outros que: - Os “Homeopatas Sem Fronteiras” são uma organização com fins humanitários, independente de toda a obediência política, religiosa ou filosófica, sem fins lucrativos, aberta a todos os profissionais de saúde e outros indivíduos de formação diversificada, que se comprometem a respeitar a dignidade humana das populações às quais levam a sua ajuda, assistindo-as em situações de urgência ou a longo prazo, formando pessoal especializado em homeopatia e cooperando a todos os níveis possíveis de molde a que os cuidados de saúde sejam uma realidade para todos, muito especialmente para os mais pobres.

A Associação Portuguesa Homeopatas Sem Fronteiras tem como objectivo essencial formar homeopatas médicos ou não, para actuarem junto das populações mais carenciadas do planeta, não olvidando as do nosso próprio país. Uma das suas tarefas fundamentais é consagrada ao ensino e formação de homeopatas e formadores em homeopatia, quer em Portugal quer nos países aos quais concede o seu auxílio. Promove ainda o ensino e fornece os meios necessários à criação de farmácias homeopáticas nos locais onde presta auxílio. No caso de catástrofes humanitárias, os HSF-Portugal disponibilizam na medida das suas possibilidades, pessoal especializado em homeopatia, que gratuitamente presta o seu concurso para a minimização dos efeitos das mesmas.

É da sua responsabilidade angariar fundos e financiamentos que permitam a intervenção junto dos mais pobres, nomeadamente, pela realização de cursos, consultas, quotizações e apresentação de projectos a entidades governamentais ou particulares.

A homeopatia é uma terapia, dita alternativa ou complementar, que envolve uma economia de custos considerável relativamente aos custos da medicina alopática e tem uma eficácia sem nocividade demonstrada por quase dois séculos de prática clínica e de recente investigação científica o que torna aconselhável a sua utilização junto dos mais desfavorecidos.

Os “Homeopatas Sem Fronteiras-Portugal”, organizam Cursos Básicos de Homeopatia, que decorrem durante cinco seminários, com um custo total de 200 euros, sendo a final atribuído um certificado, revertendo os montantes pagos para financiar a actividade da Associação em território nacional e projectos nos países africanos de expressão portuguesa e noutros locais do planeta. Alguns dos alunos podem vir eventualmente a integrar missões, seja no território nacional seja no estrangeiro. Organizam ainda Cursos breves e seminários de terapêuticas alternativas ou complementares, nomeadamente o Curso de Autoconhecimento e Florais de Bach, ministrado na perspectiva do aperfeiçoamento interior e da autocura, em dois seminários, com um preço total de 75 euros, o Curso Básico de Isopatia, e promovem a inscrição de associados, com uma quota de 30 euros anuais e realizam consultas.

Uma Organização sem fins lucrativos, como a dos Homeopatas Sem Fronteiras, só poderá sobreviver com a boa vontade de pessoas singulares e colectivas, interessadas no bem estar de uma humanidade que parece enlouquecer generalizadamente. Falamos de paz, caridade, humildade e multiplicamos as guerras, a ambição, o desejo de poder, a necessidade de prestígio. Dizemo-nos solidários e vamos aperfeiçoando o armamento, enquanto milhões morrem por carência dos bens mais elementares. Dizemo-nos desapegados e reacendemos a luta pelos bens materiais, minuto a minuto. A saúde é um bem de tal forma precioso, que devemos utilizar todos os meios ao nosso dispor para a preservar, não negligenciando qualquer um dos disponíveis. É mais fácil falar sobre o caminho do que percorrê-lo. Para tal, precisamos de si, junte-se a nós percorrendo connosco esta longa caminhada. Uma candeia não ilumina uma floresta, mas pode incendiá-la.